Depois de quase um ano distante, aqui estou eu! Não com as notícias que gostaria de ter, mas com as que precisam ser dadas.
Achei a seguinte notícia no site G1: "RELATÓRIO DA ONU PREVÊ "CATÁSTROFE AMBIENTAL" NO MUNDO EM 2050.
Pobreza extrema deve ser motivada também por degradação do planeta. Estima-se que mais de 3 bilhões vivam na miséria nos próximos 37 anos. É o que prevê o Relatório de Desenvolvimento Humano 2013 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Infelizmente, essa condição demográfica e social seria motivada também pela degradação do meio ambiente e pela redução dos meios de subsistência, como a agricultura e o acesso à água potável.
De acordo com o texto divulgado, os desastres naturais estão se intensificando em todo o mundo, tanto em frequência quanto em intensidade, causando grandes danos econômicos e perdas humanas.
O relatório do Pnud ressalta, ainda, que os governos precisam estabelecer acordos multilaterais e formular políticas públicas para melhorar o equilíbrio das condições de vida, permitir a livre expressão e participação das pessoas, administrar as mudanças demográficas e fazer frente às pressões ambientais.
Um dos grandes desafios para o mundo, segundo o texto, é reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa. Apesar de os lançamentos de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera parecerem aumentar com o desenvolvimento humano, alguns países têm aumentado o desenvolvimento, sem exercer uma pressão insustentável sobre os recursos ecológicos do planeta. Porém, responder globalmente a esse desafio exige que todas as nações adaptem suas trajetórias.
Os países desenvolvidos, por exemplo, precisam reduzir a chamada "pegada ambiental", ou seja, quanto cada habitante polui o planeta (como se fosse um PIB do meio ambiente). Já as nações em desenvolvimento devem aumentar o IDH, mas sem elevar essa pegada. Na visão do Pnud, tecnologias limpas e inovadoras podem desempenhar um papel importante nesse processo.
Alguns países estão desenvolvendo e compartilhando novas tecnologias verdes. A China, o quarto maior produtor de energia eólica do mundo em 2008, é também a maior fabricante global de painéis solares e turbinas para geração de energia pelo vento. E, na Índia, os investimentos em energia solar aumentaram 62% em 2011, chegando a US$ 12 bilhões (R$ 24 bilhões) – os maiores do planeta. Já o Brasil elevou seus investimentos tecnológicos para energias renováveis em 8%, chegando a US$ 7 milhões (R$ 14 milhões). Mas, apesar de muitas iniciativas promissoras, existe ainda uma grande diferença entre as reduções de emissões necessárias e essas modestas promessas, destaca o Pnud.
Depois disso, é hora do mundo perceber que não é só "modinha sustentável", mas que todos devemos fazer alguma coisa, mesmo que seja um pequena ação, pois, como diz o velho ditado: "de grão em grão a galinha enche o papo", e neste caso, o papo é enorme!
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/03/relatorio-da-onu-preve-catastrofe-ambiental-no-mundo-em-2050.html