Fazendo uma visita ao blog By Osc@r Luiz, do meu amigo, Oscar, deparei-me com imagens que deixaram-me sem palavras, deu vontade de chorar...
Fui buscar mais informações sobre o assunto e cheguei ao site AmbienteBrasil, onde pude constatar uma matança indiscriminada de baleias, uma verdadeira barbárie.
Na desenvolvida Dinamarca, acontece anualmente espetáculo de barbárie contra baleias...
Fui buscar mais informações sobre o assunto e cheguei ao site AmbienteBrasil, onde pude constatar uma matança indiscriminada de baleias, uma verdadeira barbárie.
Na desenvolvida Dinamarca, acontece anualmente espetáculo de barbárie contra baleias...






Em um dos países que se colocam como avançados em todos os sentidos, perpetram-se crimes contra a natureza que, no caso deles, não podem sequer ser justificados pelos clamores da sobrevivência.
Um banho de sangue, um derramado de baleias, nas Ilhas Feroe. Para quem nunca ouviu falar delas, “As ilhas Feroe ou “ilhas das Ovelhas” são um território autônomo da Dinamarca, parte da Europa, localizado no Atlântico Norte entre a Escócia e a Islândia.
Nesse local, como se vê, ligado à próspera e desenvolvida Dinamarca, é realizado um evento todos os anos que inclui encurralar centenas de baleias à beira d´água, para depois ter o prazer de exterminá-las a golpes de facas. Crianças costumam ser dispensadas das escolas nesse dia, para acompanhar o “divertimento”, que funciona como uma espécie de ritual de passagem dos rapazes à idade adulta.
Já circula uma petição na internet pedindo providências para acabar com tal barbárie. “Essa caça esportiva é uma prática que foi abandonada em todo o mundo há muitas décadas, e agora é considerada ilegal em muitos outros países europeus”, diz o texto da petição.
“Os habitantes das Ilhas Feroe não têm necessidade da carne de baleia para a subsistência, e muito da carne é deixada para apodrecer e é jogada fora. Ela não pode ser exportada, pois está poluída com metais pesados e outras toxinas e, assim, não atende os padrões de saúde da UniãoEuropéia para alimento para consumo por humanos”, prossegue. (Para conferir o texto completo, em Inglês, clique aqui)
Em julho de 2000, a organização Sea Shepherd, que dedica-se à proteger as formas de vida marinhas, velejou até as Ilhas Feroe para intervir na matança anual de baleias pilotos. Conseguiu que o massacre fosse levado às primeiras páginas da mídia européia e, melhor que isso, passou a fazer pressão econômica sobre as companhias que ainda compravam alimentos do mar com origem nas Feroe, o que representa 90% da economia local, com predominância das compras feitas pelo gigante holandês Unilever.
“Acima de 20 mil pontos de venda a varejo europeus cancelaram os seus contratos de pesca a pedido da Sea Shepherd”, informa o portal da entidade.
A luta está, porém, longe de um final feliz. “Na Noruega isso acontece também; é um problema cultural”, disse a AmbienteBrasil Cristiano Pacheco, coordenador jurídico da Sea Shepherd no Brasil. “É um espetáculo de horrores, eles abrem o pescoço dos animais de fora a fora e os deixam agonizando na beira da praia, onde as pessoas ficam aplaudindo”, completa o advogado, para quem é “inacreditável” que aconteça algo assim no mundo em pleno Século XXI.
Quem quiser ajudar a lutar contra essa barbárie, poderá assinar a petição que será enviada para a União Européia. A petição está disponível aqui: