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quarta-feira, 16 de abril de 2008

Madeira sustentável americana.



Recebi um e-mail do jornalista Fabio Riesemberg, neste e-mail ele dizia que através de uma pesquisa chegou até meu blog e a minha postagem sobre móveis de madeira (Usar móveis de madeira é correto ou não?) e perguntou se eu poderia ajudá-lo a divulgar a madeira americana. Questionei o assunto sobre vários aspectos e fiz a seguinte proposta: “mostre-me que vale à pena divulgar essa madeira, faça isso sobre aspectos ambientais e mostre-me a idoneidade dessa empresa”. Ele o fez, para confirmar a veracidade dos fatos mencionados em minha postagem, até entrou em contato com o pesquisador brasileiro Márcio Nahuz, citado na mesma. Aqui está sua matéria. Ecologicamente correta.



CONSUMO NA PRODUÇÃO
Madeira é 21 vezes mais econômica que cimento.
Material tem bom desempenho estrutural e estético, além de aprisionar carbono por mais tempo...



A madeira tem uma segunda oportunidade na arquitetura e na indústria, depois que seu uso foi relegado a aplicações ornamentais e de decoração, a partir da Revolução Industrial. Especialistas e grandes representantes do setor florestal mundial têm enfatizado o alto grau de desempenho da madeira em termos de consumo energético, além do apelo estético e maiores possibilidades de sustentabilidade em sua aplicação. Ao contrário do que muitos ainda podem imaginar, utilizar madeira para construir estruturas, habitações e móveis é uma atitude altamente ecológica, desde que o material tenha origem e consumo sustentáveis. De acordo com o IDHEA – Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica - sediado em São Paulo, produzir 1 kg de madeira consome 21 vezes menos energia que fabricar a mesma quantidade em cimento.
Comparada à quantidade de energia empregada para o a obtenção do plástico ou do aço, a economia ainda pode chegar a incríveis 99%. (veja a tabela)

Material construtivo versátil e competitivo no mundo inteiro e no Brasil, país de forte vocação florestal, a madeira é capaz de agregar valor a produtos em diversos setores, sendo um dos mais promissores da construção civil. Hoje, aspectos como durabilidade, desempenho e custo continuam indispensáveis a qualquer análise de custo/benefício. Porém, um novo fator vem crescendo no mercado: o ambiental. Este é um movimento mundial e certamente irreversível, que decorre da ampliação da consciência dos consumidores para a escassez dos recursos naturais do planeta.
O pesquisador brasileiro Márcio Nahuz, doutor em Ciência e Tecnologia da Madeira pela Universidade de Bangor (Reino Unido), afirma que a sociedade reconhece cada dia mais que a madeira é um material amigável, renovável e que aprisiona carbono, evitando o aquecimento global. “O Brasil anda a passos largos em várias áreas da indústria florestal e o Ministério do Meio Ambiente tem até um programa chamado Produção e Consumo Sustentado, para estimular a sustentabilidade no mercado nacional”, diz o pesquisador.
O Conselho de Exportação de Madeira de Lei Americana (AHEC), que reúne a maior parte dos produtores de madeira de lei americana é um dos grandes organismos do setor de base florestal mundial que incentiva o uso da madeira na construção civil. Com participação e colaboração governamental, o AHEC (sigla para American Hardwood Export Council) o conselho desfruta hoje de bosques americanos 100% sustentáveis, com um inventário florestal que tem duas vezes o tamanho que tinha nos anos cinqüenta. Ambientalmente corretas, as madeiras americanas têm um argumento legítimo para alavancar o crescimento das exportações da madeira dura americana em todo o mundo. Para Michael Snow, diretor executivo do AHEC, “a madeira é um dos recursos renováveis de menor consumo energético no seu processo de industrialização”. Segundo ele, “isso funciona como um eficiente ‘armazém ativo’ de carbono”.

Observador do aspecto mercantil, o diretor do AHEC na América Latina, Luis Zertuche, diz que o é importante dar-se conta de que o uso da madeira americana pode trazer benefícios comerciais em grande escala e alerta: “A primeira coisa a fazer a respeito do tema é livrá-lo de todos os mitos existentes a respeito de sua produção e de seu impacto ecológico”.
Márcio Nahuz também ressalta o favorecimento realizado pelos Estados Unidos em relação à madeira na construção civil. “Esse incentivo é uma grande coisa porque quanto mais se usa madeira, mais carbono se fixa e deixa de se juntar à atmosfera”, explica o pesquisador, que observa algumas vantagens do material. “A madeira deve ser usada porque é renovável, tem apelo estético, nós já conhecemos, sabemos trabalhar com ela e está cheia de pontos positivos”.
Alternativa comercial para o setor de base florestal brasileiro em tempos bicudos para a exportação, a madeira dura americana é um exemplo claro dos novos caminhos que se abrem no mercado sustentável. “As madeiras duras americanas têm aparência extremamente uniforme e podem ser facilmente reconhecidas porque são em número pequeno comercialmente”, comenta Nahuz. “Não vejo nada de mal em um eventual aumento da importação de madeiras americanas pelo Brasil, afinal os Estados Unidos são os maiores compradores da madeira brasileira”, salienta o brasileiro.



Algumas das 22 madeiras americanas de uso comercial:

Carvalho Vermelho Americano (Red Oak)
Carvalho Branco Americano (White Oak)
Bordo Duro (Hard Maple)
Bordo Brando (Soft Maple)
Nogueira (American Walnut)
Cerejeira Americana (American Cherry)O Freixo (Ash)



A madeira e os outros:

Consumo de energia para a fabricação de materiais em kWh/kg.
Fonte: IDHEA – Instituto para o Desenvolvimento da Habitaçãon Ecológica.

Areia, brita, terra e pedra.......................... 0,01
Madeira ..................................................... 0,1
Concreto ................................................... 0,2
Gesso ........................................................ 1,0
Cimento .................................................... 2,2
Vidro ........................................................ 6,0
Plásticos ................................................... 10
Aço .......................................................... 10
Alumínio ................................................. 56




Fabio Riesemberg
American Hardwood Export Council
em conjunto com o sítio
CNNEXPANSIÓN.com
e Revista da Madeira
Contato: (41) 3072-3110 e 9225-5230 - paracima@gmail.com

*CRÉDITO DA FOTO: AHEC BANCO DE IMAGENS
*Para solicitar fotos em alta resolução, favor entrar em contato.

sábado, 5 de abril de 2008

PLASTICOMANIA - INDESCARTÁVEL‏


Um amigo me enviou por e-mail assim que recebeu em sua empresa.

Plasticomania...

A farra dos sacos plásticos...
André Trigueiro: pós-graduado em meio ambiente, jornalista, redator e apresentador do Jornal das 10, da Globonews, desde 1996. 'Creio que um dos primeiros presentes que recebi de meus sogros em Viena foram 2 bolsas de algodão para ir ao Supermercado. Depois compreendi'.

No Brasil os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha que quando ele não está disponível costumamos reagir com reclamações indignadas. Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico.

Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa: a caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez.

Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem.

A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico, em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções.
Feitos de resinas sintéticas originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza.
Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural.
No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD).

No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme,que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedema passagem da água, retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis, e dificultam a compactação dos detritos.
Essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil,já justificou mudanças importantes na legislação - e na cultura -de vários países europeus.

Na Alemanha, por exemplo, a plasticomania deu lugar à sacolamania (cada um levando sua própria sacola). Quem não anda com sua própria sacola a tiracolo para levar as compras é obrigado a pagar uma taxa extra pelo uso de sacos plásticos. O preço é salgado: o equivalente a sessenta centavos a unidade.

A guerra contra os sacos plásticos ganhou força em 1991, quando foi aprovada uma lei que obriga os produtores e distribuidores de embalagens a aceitar de volta e a reciclar seus produtos após o uso. E o que fizeram os empresários? Repassaram imediatamente os custos para o consumidor. Além de antiecológico, ficou bem mais caro usar sacos plásticos na Alemanha.

Na Irlanda, desde 1997 paga-se um imposto de nove centavos de libra irlandesa por cada saco plástico. A criação da taxa fez multiplicar o número de irlandeses indo às compras com suas próprias sacolas de pano, de palha e mochilas.

Em toda a Grã-Bretanha, a rede de supermercados CO-OP mobilizou a atenção dos consumidores com uma campanha original e ecológica: todas as lojas da rede terão seus produtos embalados em sacos plásticos 100% biodegradáveis. Até dezembro deste ano, pelo menos 2/3 de todos os saquinhos usados na rede serão feitos de um material que, segundo testes em laboratório, se decompõe dezoito meses depois de descartado. Com um detalhe interessante: se por acaso não houver contato com a água, o plástico se dissolve assim mesmo, porque serve de alimento para microorganismos encontrados na natureza.

Não há desculpas para nós brasileiros não estarmos igualmente preocupados com a multiplicação indiscriminada de sacos plásticos na natureza.

O país que sediou a Rio-92 (Conferência Mundial da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente) e que tem uma das legislações ambientais mais avançadas do planeta, ainda não acordou para o problema do descarte de embalagens em geral e dos sacos plásticos em particular.

A única iniciativa de regulamentar o que hoje acontece de forma aleatória e caótica foi rechaçada pelo Congresso na legislatura passada.

O então deputado Emerson Kapaz foi o relator da comissão criada para elaborar a 'Política Nacional de Resíduos Sólidos'. Entre outros objetivos, o projeto apresentava propostas para a destinação inteligente dos resíduos, a redução do volume de lixo no Brasil, e definia regras claras para que produtores e comerciantes assumissem novas responsabilidades em relação aos resíduos que descartam na natureza, assumindo o ônus pela coleta e processamento de materiais que degradam o meio ambiente e a qualidade de vida.

O projeto elaborado pela comissão não chegou a ser votado. Não se sabe quando será. Sabe-se apenas que não está na pauta do Congresso.

Omissão grave dos nossos parlamentares que não pode seratribuída ao mero esquecimento.

Há um lobby poderoso no Congresso trabalhando no sentidode esvaziar esse conjunto de propostas que atinge determinados setores da indústria e do comércio.

É preciso declarar guerra contra a plasticomania e se rebelar contra a ausência de uma legislação específica para a gestão dos resíduos sólidos.


Há muitos interesses em jogo. Qual é o seu?



Obrigada, Milton Martins, pelo material.






terça-feira, 1 de abril de 2008

Alternativa para diminuir a incidência da dengue.

Dengue, como combatê-la?



Já ouvimos falar da armadilha para pegar o mosquito da dengue (
http://culinariareceitas.blogspot.com/2008/03/responsabilidade-social-armadilha-para.html). Hoje, recebi um e-mail com mais uma dica. Muitas pessoas estão morrendo por causa desta doença e as autoridades competentes nada fazem, as iniciativas precisam partir de nós mesmos. Está alternativa é fácil, barata e ecologicamente correta.


CAFÉ x DENGUE

Café, a nova arma contra o mosquito da dengue.Uma cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de Biociências da UNESP (campus de São José do Rio Preto), durante a pesquisa da sua dissertação de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do Aedes aegypti.

O processo é extremamente simples: o mosquito pode ser combatido colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, nos pratos dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, etc. A borra de café, que é produzida todos os dias em praticamente todas as casas tem custo zero, o único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada sobre o solo do jardim e quintal.

Os especialistas em saúde pública, entre eles médicos sanitaristas, estão saudando a descoberta de Alessandra, uma vez que, além da ameaça da Dengue 3, possível de acontecer devido às fortes enxurradas de final de ano, surge outra ameaça proveniente do exterior: a da Dengue tipo 4. Conforme explica a bióloga, 500 microgramas de cafeína da borra de café por mililitro de água bloqueiam o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos.

Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.

A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda e pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas.

O mosquito se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada (pneus,garrafas, latas, caixas d'água etc.)."A borra não precisa ser diluída em água para ser usada", diz a bióloga. Pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas vai diluí-la.

Ou seja: ela recomenda que a borra de café passe a ser usada, também, como um adubo ecologicamente correto.

Atualmente, o método mais usado no combate ao Aedes aegypti é o aspersão dos inseticidas organofosforados, altamente tóxicos para homens, animais e plantas.Vale lembrar que, quem for mordido pelo mosquito deve tomar muita sopa de inhame. Além de ser deliciosa, ainda ajuda a aumentar as plaquetas que vão se reduzindo com a dengue. E não se esquecer de se hidratar bastante.

Luciana Rocha Antunes é Bióloga - especialista em Gestão Ambiental
Mestranda em Agroecologia e Desenv. Rural UFSCar e Embrapa Meio Ambiente.
Tel: 55 19 81567751
lurantunes@yahoo.com.br

Sintomas da Dengue

Depois da picada do mosquito, os sintomas se manifestam a partir do 3 º dia. O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois desse período que os sintomas aparecem, sendo os da Dengue Clássica caracterizados por febre alta com início súbito, forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos, perda do paladar e apetite, manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores, náuseas e vômitos, tonturas, extremo cansaço, moleza e dor no corpo e muitas dores nos ossos e articulações. No caso da Dengue Hemorrágica os sintomas são os mesmos da Dengue Clássica. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta constituídos por dores abdominais fortes e contínuas, vômitos persistentes, pele pálida, fria e úmida, sangramento pelo nariz, boca e gengivas, manchas vermelhas na pele, sonolência, agitação e confusão mental, sede excessiva e boca seca, pulso rápido e fraco, dificuldade respiratória e perda de consciência. Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.

Prevenindo à Dengue

Atitudes simples que podem acabar com os focos de dengue na sua casa: encher de areia, até a borda, os pratinhos dos vasos de planta. Lave semanalmente, por fora e por dentro, com escova e sabão, tanques utilizados para armazenar água. Jogue no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias e etc. Mantenha bem tampados tonéis e barris de água. Lave, principalmente por dentro e com escova e sabão, os utensílios usados para guardar água em casa, como jarras, garrafas, potes, baldes, etc. Mantenha a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada. Se tiver vasos de plantas aquáticas troque a água e lave o vaso, principalmente por dentro, com escova, água e sabão, pelo menos uma vez por semana. Mantenha o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana. Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada. Não jogue lixo em terrenos baldios. Remova folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas. Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje. Se não colocou areia e acumulou água no pratinho de planta lave-o com escova, água e sabão. Faça isso uma vez por semana. Entregue pneus velhos ao serviço de limpeza urbana ou guarde-os sem água em local coberto e abrigado da chuva. Guarde garrafas sempre de cabeça para baixo.“As ações preconizadas demonstram que o esforço para prevenir e controlar a dengue conta com a participação ativa da população e envolve o desencadeamento de ações na ponta, junto aos municípios.

Para obtermos resultados positivos é preciso a participação de todos, pois a dengue é responsabilidade de todos nós.