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terça-feira, 26 de agosto de 2008

Tempo de degradação...









Conheça o tempo de degradação de alguns produtos comuns do dia-a-dia que vão ao lixo:
  • Fralda descartável - 600 anos
  • Plástico - 450 anos
  • Lata de alumínio - 200 anos
  • Lata de conserva - 100 anos
  • Náilon - 30 anos
  • Tampa de garrafa - 15 anos
  • Madeira pintada - 13 anos
  • Filtro de cigarro - 2 anos
  • Pano - 1 ano
  • Papel - 3 meses
  • Vidros - Tempo indeterminado
  • Pneus - Tempo indeterminado

Veja dicas de consumo que ajudam a conservar o ambiente Confira os dez mandamentos do consumidor consciente, para ajudar o ambiente na hora das compras:

  • Evite comprar frutas e legumes embalados
  • Compre produtos que tenham refil
  • Compre produtos de limpeza concentrados, que podem ser diluídos em água
  • Compre produtos cujas embalagens possam ser reutilizadas
  • No supermercado, coloque o máximo de produtos num mesmo saco e não embale duas vezes
  • Não compre sacos de lixo, reutilize sacolas plásticas de supermercados
  • Evite usar produtos descartáveis
  • Compre cartuchos de tinta reciclados para sua impressora
  • Procure comprar baterias e pilhas recarregáveis
  • Prefira lâmpadas fluorescentes às incandescentes. Elas se tornam mais baratas por ter maior tempo de duração e por sua economia de energia.
Fonte: EPA (Environmental Protection Agency)


23 comentários:

Jens disse...

Oi Lola.
Como sempre, informações úteis e preciosas para preservar o meio ambiente. Valeu.
Beijo.

Cristiane A. Fetter disse...

Lola, sabe o que faço aqui em casa?
Primeiro, só imprimo o que é absolutamente necessário,
Segundo, quando imprimo é em modo rascunho,
Terceiro, utilizo as folhas dos dois lados, assim não sobra muita coisa sem uso.
Quando vou ao mercado levo minhas sacolas reutilizáveis, o caixa sempre tenta colocar alguma coisa no saco plástico, mas eu tiro e rearrumo na minha sacola, e claro ele sempre me olha como se eu tivesse chegado de marte, risos.
Vamos tentando.
Beijocas

Liz / Falando de tudo! disse...

nossa...que tu me deprime...
sabe que a "modernidade" nos facilita a vida? e ao mesmo tempo mata nossa natureza! e ainda assim eu prefiro a modernidade?!
c'est moi!

Tânia Defensora disse...

Fiz um comentário mais não sei se ficou registrado.
Estive aqui querida.
Beijo

Liz / Falando de tudo! disse...

ei...por onde andas?

Tânia Defensora disse...

Tem mimo para vc lá em casa.Beijo

Lola disse...

Por nada, Jens!
Volte sempre!!!

Lola disse...

Oi, moça,
Você é um exemplo! Cris, continue evoluindo!
Quanto a ser olhada como se tivesse chegado de marte, isso não é exclusividade sua,rsss... As pessoas chegam a dizer que somos obrigadas a levar os saquinhos plásticos; da última vez eu não voltei atrás, disse que não havia pagado o saco e só levaria a mercadoria e a nota fiscal, caso houvesse algum problema com a segurança, que era a desculpa que a vendedora usava para eu pegar o saco plástico.
Vamos tentando!
Beijão!

Lola disse...

Olá, Liz,
É normal as pessoas se sentirem como você, afinal, a modernidade é facilidade e comodidade. Tente fazer as coisas aos poucos, depois de um tempo, você vai gostar. Foi assim comigo!

Beijocas!

Lola disse...

Oi, linda!
Bom saber que você esteve aqui, Tânia, sinto sua falta :)...
Quanto ao comentário, ele não veio. Por favor, comente novamente, tenho certeza de que é algo útil!
Beijo.

Lola disse...

Oi, Liz,
estou muito ocupada commudanças na casa e viagem...
Logo, as coisas voltarão ao normal.
Gostei de ter sentido minha falta!!!
Beijo, enorme de grande!!!

Oi, Tâninha,
Obrigada pelo mimo!!!
Vou lá pegar, já estou lhe devendo uns três agradecimentos, pode deixar que não esqueci de nenhum deles. Fico feliz por lembrar de mim mais uma vez!

Beijão!

Cris disse...

Oi, minha linda...

Como sempre, pesquisa e informação. Um tempo doado ao planeta, certo? Parabéns.

beijão, querida.

Esquentadinho disse...

ÒLEO DE SOJA NÃO-TRANSGÊNICO E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

A Imcopa, maior indústria e exportadora de produtos derivados de soja não-transgênica do mundo, muda de estratégia e aumenta a oferta do óleo de soja não-transgênico Leve no mercado interno, que era quase todo exportado. A primeira fabricante brasileira de óleo não-transgênico a informar a origem de sua matéria-prima aderiu à embalagem pet de 900ml. No rótulo, o Leve mostra dois selos da certificadora norte-americana Cert-ID. Um deles atesta o rastreamento do processo industrial desde a semente até o produto final: o Non-GMO. O outro, ProTerra, assegura que a indústria compra soja de áreas não desmatadas desde 1994 e que não utilizam mão-de-obra infantil ou escrava. No total, a certificação tem uma centena de pré-requisitos e é reconhecida pela World Wild Fund for Nature (WWF). Até abril do ano que vem a Imcopa aumenta de 4,5 mil para 22,9 mil toneladas a oferta do produto no Brasil.

(Oi, Lola. Produzi essa matéria para o meu cliente, que é a Imcopa. Sim, faço assessoria de imprensa pros caras.
Apesar da embalagem ser PET, de plástico, a ANVISA publicou portaria recentemente permitindo que essas embalagens sejam recicladas para uso em produtos alimentícios novamente. Isso permite a reciclagem com maior aproveitamento do material. Se quiser publicar, aí está. O seu blog continua genial).

Enfoque Comunicação disse...

Tem um artigo da Marina Silva, que eu gostaria que vc lesse e, se possível, publicasse. Foi retirado da Agência Estadual de Notícias, do Governo do Paraná. O governador atual, Roberto Requião, apesar se ser um ogro, defende os não-transgênicos. Segue o artigo:

"De novo, a soja transgênica" - 03/09/2008 16:02:27

José Lutzenberger, inesquecível pioneiro do movimento ecológico no Brasil, escreveu em 1999 um artigo na Gazeta Mercantil no qual protestava contra o patenteamento de sementes e alertava para as conseqüências da introdução da semente transgênica Roundup Ready, ou RR, no Brasil.

A Einstein, dizia Lutzenberger, jamais teria ocorrido patentear suas idéias, assim como Watts e Crick, que desvendaram a estrutura molecular do código genético, "não tiveram a presunção de requerer patente para sua descoberta." Que monumental presunção, prosseguia Lutz, querer patentear gens, seres vivos, partes de seres vivos e processos vitais!

E no entanto, denunciava, empresas transnacionais que durante décadas condicionaram a agricultura ao uso exagerado e mesmo indiscriminado dos agrotóxicos "preparam-se para arrebatar do produtor agrícola um dos últimos fatores do que lhe sobra de autonomia - a semente." Falava da "compra casada" - semente mais herbicida - a que o agricultor gaúcho era obrigado a se submeter, no momento em que a soja transgênica patenteada era introduzida no estado.

Lutz previa o monopólio global que vinha pela frente, com a compra das empresas independentes de sementes e a subordinação, cada vez mais grave, dos agricultores às transnacionais. O que pretendem, acusava, "é deixar sobreviver apenas as grandes monoculturas comerciais que dependem totalmente de seus insumos, cada vez mais caros, e que têm que entregar seus produtos a preços sempre mais manipulados".

José Lutzenberger morreu em 2002, aos 75 anos. Em 2003, sua perspicácia e combatividade fizeram falta quando se deu o auge da discussão sobre a expansão da soja transgênica no País. Naquela ocasião, como agora, defendíamos a necessidade de realização do processo de licenciamento ambiental, por três motivos básicos:

1) Precaução diante de possíveis impactos danosos ao meio ambiente e à saúde humana, detectados pela pesquisa científica e relacionados à perda de biodiversidade, contaminação de solos e ocorrência de alergias;

2) Garantia de condições para que o cultivo convencional não fosse contaminado pelas sementes transgênicas, permitindo ao Brasil aproveitar oportunidades de mercado como exportador de soja convencional, num quadro de restrições, sobretudo dos países europeus, ao produto transgênico;

3) O risco da dependência dos agricultores às empresas detentoras da patente.

Um dos argumentos pró-soja transgênica era o de que os custos da produção seriam pelo menos 30% menores do que os do cultivo tradicional. Pois bem. No final da safra 2007/2008, a Confederação Nacional da Agricultura concluiu que o custo da produção da soja RR no Mato Grosso foi maior do que a soja convencional. A principal razão foi o aumento no valor do herbicida, aquele da compra casada e do qual o agricultor não pode se livrar porque faz parte do pacote tecnológico da semente.

E uma notícia recente, publicada no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, dá conta de que a multinacional Monsanto decidiu aumentar em 16,67% o valor dos royalties que cobrará dos agricultores pelo uso de sua semente patenteada, na safra 2008/2009. Entidades de classe da agricultura gaúcha, tradicionais defensoras da liberação da soja transgênica, criticaram a medida, inclusive por ter sido tomada "sem conversas com o setor".

E dos produtores que usarem sementes próprias será cobrada a taxa de 2% sobre o valor da saca vendida, a título de indenização à Monsanto por terem "usado indevidamente" a tecnologia patenteada ao multiplicar as sementes.

Ah, se Lutz estivesse vivo para ver a que ponto estava certo! Talvez seja um bom momento para voltar ao debate dos transgênicos, agora que a realidade mostra que nem sua principal justificativa para liberá-los - a de redução drástica de custos - era verdadeira.

Marina Silva é professora secundária de História, senadora pelo PT do Acre, ex-ministra do Meio Ambiente.

jorginho da hora disse...

Algumas coisas dessa lista eu já sigo, vou procurar seguir as demais.
Olha, lola, ando numa vida muito corrida ultimamente e por isso tenho demorado a aprecer, não só aqui, mas em todos os outros blogs e sites que curto. Pesso que não se preocupe, NÃO VOU DESAPARECER.
Muitos beijos!

Tânia Defensora disse...

Oi Lola!
Não me lembro mais qual foi o comentário que fiz, mas, lendo de novo o post, fiquei imaginando o que fazer com as fraldas descartáveis?
Amiga vamos combinar fralda de pano para quem mora em apartamento é o "ó"...
Beijão

Lola disse...

Oi,Cris,

Fico feliz em fazer este trabalho, gosto muito...
Estou morrendo de saudades de você!!!
Beijo, linda!

Lola disse...

Olá, Fabio,
Sabe que este espaço estará sempre aberto para você, pesquisarei mais sobre este assunto quando voltar de viagem .
Visitei seu blog e adorei as novas postagens!!!
Beijo.

Lola disse...

Oi, Tânia,

Não esqueci dos seus mimos, estarei ausente por um tempinho, assim que voltar farei os agradecimentos.
Boa pergunta : " O que fazer com as fraldas descartáveis?" Acho que ainda não tem uma resposta para isso, se eu souber, você será a primeira a saber!
Beijoca!

Lola disse...

Oi, Fabio,
Seu segundo comentário não havia entrado no meu e-mail, foi direto para a moderação do blog, só hoje vi. Depois lerei com mais calma.
Obrigada pelas informações!
Beijo.

Lola disse...

Oi, Jorginho,
Gostei de ver o seu empenho!
Não se preocupe por estar ausente, não é só você que está passando por isso, também estou devendo muitas visitas aos meus amigos.
Mas, não suma!!!
Beijão!

Anônimo disse...

I’ve recently started a blog, the information you provide on this site has helped me tremendously. Thank you for all of your time & work.

Lola disse...

OLÁ, ANÔNIMO,

NÃO HÁ O QUE AGRADECER, QUE BOM QUE O CONTEÚDO DESSE SITE TENHA LHE AJUDADO.
DA PRÓMIMA VEZ, DEIXE O ENDEREÇO DO SEU BLOG,E SE PUDER, ESCREVA EM PORTUGUÊS, PARA QUE OUTRAS PESSOAS POSSAM ENTENDER.

ABRAÇOS E O SITE ESTARÁ SEMPRE A DISPOSIÇÃO.