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domingo, 4 de janeiro de 2009

Um novo ano começa...

Sejam bem-vindos a 2009!

Começamos o ano com uma novidade: A partir de hoje, o "CONSCIÊNCIA COLETIVA" também é um site!!!

Ninguém precisa se preocupar em mudar o link, ao entrar no www.umaconscienciacoletiva.blogspot.com você será automaticamente direcionado para o www.conscienciacoletiva.com.br.

Que este ano que começa seja cheio de paz, amor, saúde e muitas felicidades!!!




Começo o ano fazendo um pequeno balanço do que quero e do que não quero para 2009.

Não quero mais disso:

Sunday, November 30, 2008

Adeus, Anjo Gavriel


Esq. a dir.: Rivka, Moshe e Gavriel Holtzberg

Aos meus treze anos de idade, vivendo conflitos que pareciam então intermináveis em minha família, encontrei na Yeshivá de Petrópolis um refúgio perfeito. O seminário, dedicado a crianças judias que, como eu, procuravam a aproximação ao judaismo, também abrigava muitos que, como eu, vinham de famílias quebradas. A maioria de nós vinha de casas não religiosas, e pude percebê-lo imediatamente ao apenas observar minha cercania.
Entre todos os alunos ali presentes, dois irmãos me chamaram a maior atenção. Pareciam rabinos formados, mas logo ouvi que tinham quase minha idade. Transmitiam, ao menos a um novato como eu, conhecimento e sabedoria, mas minhas impressões utópicas justificavam-se facilmente na inexperiência dentro de um ambiente ultra-ortodoxo.
Usavam langue-rekelech, ou ternos longos que se estendiam à altura dos joelhos, enquanto os demais rabinos formados usavam os ternos comuns em dias de semana. Não adentrarei semânticas e definições no momento, mas cada apetrecho ou vestimenta simboliza a região de cada grupo religioso. No caso dos dois irmãos, os longos ternos significavam que descendiam de Jerusalém.
Demorei a fazer amigos no internato carioca, longe e saudoso da casa dos pais, mesmo que estes estivessem em processo severo de divórcio e desentendimento. Distante, apenas observava o comportamento dos intrigantes irmãos como espectador de um filme vivo. Meir, o mais velho, era bem humorado e vivo. Às vezes tinha sacadas que me faziam duvidar da santidade imaculada da ortodoxia judaica. Entendia que a ausência de humor poderia até caracterizar a Bíblia, mas não seus mais fervorosos serviçais.
Gavriel, por sua vez, era um menino sério. Tinha minha idade, mas ao contrário de Meir, parecia ser uma pessoa no-nonsense, preocupado apenas em fazer sua parte como aluno enviado de Nova-York para fortalecer os fundamentos religiosos da Yeshivá de Petrópolis. Trazendo mais pessoas educadas e integradas no comportamento do grupo Chabad ao qual pertencia, a inspiração aos demais alunos viria certeira.
Em pouco tempo de minha permanência em Petrópolis, contudo, Meir e Gavriel viajaram à Argentina, e deixaram de me intrigar por alguns anos a vir.
Em 1996 mudei-me com minha família aos Estados Unidos. Chegamos juntos a Miami, e com a ajuda de outros emissários do Rebbe de Lubawitch, Menahem Mendel, então recentemente falecido, fui mandado a Nova-York, à Yeshiva conhecida como o seminário dos filhos do Rebbe, no Brooklyn. Estava confuso, sozinho, e não falava o idioma. Além disso, estudava em um colégio cobiçado pela maioria dos estudantes de Chabad, o máximo dos máximos a alunos que se preparariam a conquistar o diploma rabínico no futuro. E eu, ao contrário da maioria ali presente, não sentia a honra, ou compreendia a importância da instituição.
Quis fugir no primeiro dia, mas graças ao auxílio de um colega israelense, Shmulik Raskin, permaneci em Nova-York pelos próximos sete meses. No segundo dia de aula, para minha total surpresa, me deparei com Meir novamente. Nos cumprimentamos e, ele, como sempre, foi cordial e bem humorado e me deu boa companhia e algo a iniciar minha jornada turbulenta na cidade.
Minha amizade com Meir se intensificou ao ponto de que ele era meu único verdadeiro amigo. Apesar de contar com a presença de alguns brasileiros de Nova-Jersey que frequentariam, ocasionalmente, a sinagoga do Rebbe – 770 Eastern Parkway – aos finais de semana, e com a amizade de israelenses mais velhos, outros mais malandros, Meir era realmente o único confidente, o único irmão que tive no bairro de Crown Heights. Passei a frequentar sua casa imediatamente, e quase todos os Shabatot (Sábados, o Shabat no plural) possíveis, almoçava ou jantava por lá.
Gavriel, seu irmão, continuava o mesmo, no-nonsense, sério e dedicado a seus estudos. Mas era vivo, e sorria, e ria, e brincava mais do que imaginara que pudesse fazer. Elás, Gavriel era uma pessoa comum, e se preocupava com as aventuras do irmão dele comigo.
Em princípio, Gavriel me via como uma má influência ao seu irmão. Por minha causa, Meir deixava de cumprir com obrigações básicas aos jovens de Chabad, como trabalhar como missionários do Rebbe, levando o judaismo e suas tradições a judeus distantes ou simplesmente seculares, como sou hoje em dia. Ao invés de perambular pelas ruas infindáveis de Nova-York às Sextas-Feiras, Meir muitas vezes passava a tarde comigo, passeando, fumando cigarros (algo mal visto pelos rabinos mais velhos e totalmente proibido por seus pais), e equilibrando idéias absurdas em papos malabaristas.
Com o passar do tempo, os pais de Meir disseram que eu deveria ser amigo de Gavriel, pela idade, e passaram a estranhar a amizade que seu filho mais velho tinha comigo, um menino mais novo. Jamais me afastei da família de Meir, mas a amizade foi comprometida pelo protecionismo dos pais. Secretamente, Gavriel confessara que tinha mais medo da influência negativa de Meir sobre mim do que o contrário. Por minha vez, meu fetishe confessado e escrachado de usar um langue-rekel como os nascidos em Jerusalém culminou na certeza de Gavriel sobre a má influência de seu irmão.

“Quando você chegou aqui,” me dizia, “você estudava e se concentrava nas suas responsabilidades como um tomim (tomchei tmimim é o apelido carinhoso dado aos “filhos do Rebbe”, e significa “meninos puros” ou “inocentes”). Desde que você começou a andar com meu irmão, você parou de estudar, e agora se preocupa em coisas fúteis como adquirir e usar um terno longo.”

Mas, quem diria, Gavriel estava certo sobre mim. Jamais fui um crente sem questões. Sempre fui cético, de modo ou outro. Apesar de ter seguido a religião por mais alguns anos, eventualmente me aventurei ao mundo secular, e em pouco tempo deixava a espiritualidade a escanteio, tornando-me o que sou hoje, um judeu ateu.
Saí de Crown Heights levado ao aeroporto por ninguém menos que Meir Holtzberg. Ainda o vi uma única vez mais em Nova-York, já não religioso, em uma maluca viagem não planejada com dois amigos não judeus, um dos quais é hoje meu cunhado. Mas o encontro foi curto e rápido. Anos depois ouvi que tinha se casado, e me senti mal por não poder comparecer.
Os anos se passaram e nesta última Sexta-Feira acompanhei o resgate da casa Nariman, o centro Chabad em Mumbai atacado por terroristas na Quarta-Feira. Logo anunciaram que um rabino e sua esposa estavam entre os reféns, e que nada se sabia de seu destino. Chocado, tomei conhecimento de que o rabino em questão era Gavriel Noah Holtzberg, colega de infância, irmão de um de meus melhores amigos em curta vida. Em pouco tempo, descobrimos que Gavriel fora assassinado ao lado de sua esposa na cozinha do centro Chabad. Seu filho, Moshe, de dois anos de idade, foi resgatado pela babá indiana enquanto ela e outros reféns fugiam do prédio na Quinta-Feira.
O mundo é pequeno. Muitas vezes, consumidos na realidade fria de nosso corriqueiro vai-e-vem, nos esquecemos disso. Outras, quando o pior acontece, somos bem lembrados. Poderia ser Gavriel, assistindo a televisão e acompanhando a história de minha morte, mas fui eu o “sortudo” neste acaso do destino. Imaginei o que seria de mim caso não tivesse me afastado da religião, mas sei que jamais seria eu na Índia.
Gavriel nasceu em Israel e cresceu em Crown Heights, Brooklyn. Morreu ao lado da esposa israelense Rivka, ele aos 29 anos e ela aos 28 anos de idade.
Jamais me esqueci de sua existência em minha vida. Apesar das diferenças e das personalidades quase opostas, sempre o respeitei e admirei. Gavriel jamais usou desculpas para deixar de fazer o que achava certo. Vivia em Mumbai como emissário do Rebbe (no grupo Chabad não houve outro Rebbe - rabino mor - nomeado, mas os emissários do Rebbe falecido em 1994 prevaleceram), levando o judaísmo aos israelenses turistas e judeus indianos perdidos entre 1 bilhão de pessoas. Entre 1 bilhão de pessoas, Gavriel esteve entre os aproximadamente 180 mortos dos ataques em Mumbai.
Não pude desde então deixar de pensar em Meir, e no carinho que sinto por ele. Entrarei em contato assim que o período de luto der trégua. Meus pensamentos também voam ao lado da família, das irmãs e, principalmente, de seus pais. Mais uma vez um judeu é morto por ser judeu em terras estrangeiras. Mais uma vez, o preconceito de irmãos contra irmãos esmiúça nossas esperanças. Caso pudesse, todavia, pediria à família que perdoassem. O perdão, tão raro e lastimado pelas maldades do coração animal, faz-se mais necessário do que sentimentos de vingança. Ainda que haja justiça, que venha com ela o perdão.

De minha parte, o que posso oferecer é o amor e a boa fé de espalhar aos demais que Gavriel era, foi, viveu sendo pessoa boa, adorada e eternamente lembrada a todos que sua curta vida tocou.

Mesmo ateu, hoje mais judeu do que nunca, balbucio rezas:
“Que esteja sua alma segura baixo às asas do espírito divino”. E aos demais Holtzberg, “que Deus os console entre todos os enlutados de Sion e Jerusalém.”

RF

In Memoriam Gavriel Noah Holtzberg

Fonte: Meu amigo, Roy Frenkiel (
Os Intensos)


Eu quero muito disso:



Abrindo Janelas (saramar)
A
cqua (Lunna)
Arte & Reciclagem
AGRADÁVEL (Paola)
Boni
Bostamcity (Jorginho)
Brontossauros em meu jardim (Carlos Hotta)
Carbono Zero (Sacolas retornáveis)
Casado(i)s
Cris
Danilo Gentili (Danilo)
Diário de Enzo de Marco (Enzo de Marco)
Disque óleo vegetal usado
eduardomiguelpardo (Eduardo)
(Educ)ando por aí... (Maria Fernanda)
Entre Mãe e Filha (Nina)
Falando de Tudo da Tela do Lar! (Liz)
Flainando na Web (Oscar)
Folha Verde (Mercedes)
i'm used to it by now. (Rico)
I
n FocO (Vivian Maguinther)
Leia a minha Mente (Marco)
Lucia Hippolito
Luz de Luma. yes party! (Luma)
Magui (Magui)
Mimirabolante (Mimi)
Mosaico da Psicologia (Silvinha)
O Futuro do presente (Ana Cláudia Bessa e Cristiane Fetter)
O Cantinho da Borboleta Azul (Sonia)
Ô Menino Rude !!! (Geovana)
Os Intensos (Roy)
By Osc@r Luiz (Oscar)
Palhaço Poeta (Silvio)
Passeio pela História (Lívia)
Pensieri e Parole ano V (Meiroca/Meire)
POEMA/PROCESSO 1967 (Moacy)
Rastro de Carbono (Paula Signorini)
Receitas de Saúde
Recicle.blog.br
(Natália Allenspach)
Sala de Aula (Terezinha Bordignon)
Ser Terra (Débora e Gabriel)
Sustentabilidade/ Ecodesenvolvimento (Claudia Chow)
Toca do Jens (Jens)
Tânia Defensora (Tânia)
TÔ DOIDA (Cristiane Fetter )
Universo Desconexo (Lys)
Universo Emergente (Rodrigo Vicente)
Vai, Carla! Ser Gauche na Vida! (Carla Beatriz)
Vivo Verde (Daiane)
Xis-Tudo (Sahmany)

Pessoas do bem apareceram, e... quero mais disso!!!


Que Deus abençoe a todos!!!

37 comentários:

Mimirabolante disse...

Oi....Amiga....voltei do sítio.....Feliz 2009....mts assuntos mimirabolantes p/ vc...bjs....

Moacy Cirne disse...

Que 2009 seja um belo ano pra você. Só tem uma coisa: tudo bem que o seu blogue agora seja um saite (sucesso!), mas como vão ficar os comentários? Um abraço.

Cristiane A. Fetter disse...

Mas esta moça está muito chique ein?
Parabéns e caminhos cada vez mais conscientes em 2009.
bj
ps.: e o restaurante?

Tânia Defensora disse...

Obrigada pelo carinho Lola!
Bjus

jorginho da hora disse...

Nossa! Fico muito feliz com o site. Serei um dos maiores divulgadores dessa perola. Pode contar comigo. Olha, minha querida "G. M", Estou gostando de ver.
Ah, semana passada te enviei um que te enviei um anexo por e-mail. vc já viu?

Beijão!

Jens disse...

Oi Lola.
Só aqui encontrei espaço para comentar, então lá vai:
Feliz 2009, amiga. Que aconteçam muias coisas boas pra você neste ano. Sucesso no teu novo espaço. Continuarei dizendo presente, logicamente.
Então, que o o ano comece, enfim.
Um beijo.

Cris disse...

Oi, queridaaaa!!!

Obrigada pelo carinho de sempre e mais: pela tua amizade além blog.
Um ano de muita luz e sorte pra você, querida. Parabéns pelo site.

Eduardo Miguel disse...

- Olá Lola seja bem vinda... olha quanto as suas questões com dúvidas postei duas vêzes resposta em seu email (aquele indicado no seu perfil) e está voltando por isso aguardava este seu retorno para pedir que me passe outro email para que possamos conversar melhor envie por favor um email com todas as suas dúvidas e questionamentos para eduardomiguelpardo@uol.com.br

Me desculpe este é meu único canal de contato com você, via email te passo telefones e tudo mais para emergencias como esta! garnde abraço e um ótimo 2009...

Anônimo disse...

Obá ^^

Muito obrigada aeh pelo reconhecimento ... dico feliz, muiito feliz :D

E meus pesames pelo seu amigo!

:D

abraços querida e que nosso ano seja só sucesso \o/
ha ha ha

jorginho da hora disse...

Olha, essa noticia que tu deixou no meu blog fez valer o dia! Adorei!

Vivian disse...

...minha linda,
use o que quiser dos meus posts.
eles são livres para andar o mundo
se assim quiser...

adoro tê-la por perto...

bjus, meus..

Sahmany - Sandra Mara disse...

Oi minha querida!
Pra vc também tudo de bom!
Beijos

Sahmany - Sandra Mara disse...

Ah, e parabéns pelo site!

Anônimo disse...

Lola!

Parabéns pela aquisição do domínio! Nada como um .com.br para dar ainda mais credibilidade aos seus textos! Feliz 2009!

Bj

Nina disse...

Oi Lola!
comecando o ano bem hein? Decidindo por coisas que se quer e nao se quer e ainda de endereco novo...
obrigada pela visitinha "discreta", rsrss

e um beijo com carinho com desejos de um 2009 muito agradável pra vc e pra família :)

Roy Frenkiel disse...

Querida, Lola,
Esta noite tive um sonho com Gabi, depois de ver sua honrosa homenagem. Ele me dizia que a morte não é o maior problema, que faz parte do ciclo natural do ser humano. Mas o que você diz é essencial: Cuidemos de nossos próprios quintais primordialmente, e não só escrever, como faço, sobre os agouros do mundo todo. Holzberg fazia exatamente isso. Cuidava do que achava mais importante, e pagou com o próprio sangue. A boa notícia nessa miséria humana, é que ele morreu fazendo o que amava, e nada, repito, nada é mais importante do que isso. Parabéns, Lola, pelo blog, pelo site, pelas indicações, pela graça e desejo-te saúde, prosperidade e paz, sim, paz, nesse 2009 que chegou e já se avança, assanhadinho. Te gosto e admiro, querida. Beijos e saudações cordiais do Intenso.

RF

Anônimo disse...

Oi querida, obrigada pelo carinho!
Feliz 2009 pra vc tb
Bjs

Meire

Tais Luso de Carvalho disse...

Oi, Lola, estava lendo o primeiro texto - Adeus, Anjo Gavriel – e antes da metade lembrei do Roy (Intensos)! E era ele.
Mas queria te dizer que vim para conhecer mais do ‘agora’ site. Estás de parabéns! Belo trabalho, com textos de relevância. Seguirei sempre. E agradeço, também, tua carinhosa visita.

Um beijão, Lola, até.
Tais Luso

Lola disse...

Oi, Mimi,

Este ano promete!!!

Está sendo um prazer conhecer você...

Beijos.

Lola disse...

Olá, Moacy,

Obrigada, para você também!

Respondendo a sua pergunta, continuará da mesma forma, terá sempre o espaço dos comentários, porque eu migrei o blog para o site.

Abraço.

Lola disse...

Oi, Cris,

Rsss... Esse seu jeitinho de falar me fez lembrar de você aqui, veio direitinho a sua imagem na memória, deu mais saudade...

Obrigada pelos desejos,que sejam para todos nós!!!

Beijocas.

PS: O restaurante está ótimo, graças a Deus!!! Pena que você não está aqui para comermos aquela picanha. (só que no restaurante novo)

SerTerra disse...

Lola.. tudo bem? Parabéns pelo site!! Que ele possa cada vez mais ajudar as pessoas a terem uma consciência coletiva...
E obrigada pela menção ao blog... esse ano ainda não postamos nada pis estou viajando.. mas segunda voltamos as responsabilidades...

beijos e tudo de melhor em 2009!

Paola Graziella disse...

Oi Lola! Fiquei emocionada com seu post e espero que cada vez mas esse grupo do bem aumente! PARABÉNS PELO SEU SITE!
Um abraço e excelente 2009, 10, 11...

Eduardo Miguel disse...

- Lola quero primeiro agradecer as palavras e a indicação, sinais de confiança em um mundo de desconfianças, confiar e acreditar é amar e respeitar sinais de um tempo bom que nos ajudará a construir o futuro, por tudo isso obrigado! obrigado! obrigado!
- Recebeu o meu email??? com respostas para suas dúvidas, caso não me avise vou tentar outra coisa...
- Fiquei muito triste com sua hist´ria neste post, me fez pensar, refletir sobre valores e rever algumas coisas e conceitos que em segundos voaram em minha cabeça e afinal a dor também faz crecer, valeu crecer sim sofrer não... feliz felicidade quero á você, abraço grande!

Lola disse...

Por nada, Tânia, você merece!!!

Beijinhos.

Lola disse...

Obrigada, Jorginho! Logo, logo, você terá seu espaço aqui, espere só eu ter um tempinho...

A caixa estava lotada, estou esperando você enviar novamente.

Beijão.

Lola disse...

Olá, Jens,

Achou o espaço certo! :)
Obrigada por tudo! Retribuo em dobro seus desejos...
Continuarei fazendo a chamada e esperando você, sempre!


Um beijão.

Lola disse...

Oi, minha linda Cris,

Por nada, você merece isso e muito mais, sempre que precisar estarei aqui.


Obrigada por tudo! Que o seu ano seja muuuuuuuuuuuito melhor...

Lola disse...

Olá, Eduardo,

Sinceramente, não sei o porquê dos seus e-mails estarem voltando, isso só está acontecendo com você. Já enviei o e-mail para o endereço que você indicou. Não há porque pedir desculpas, não tem problemas em entrar em contato por aqui.

Quanto aos seus agradecimentos, também não vejo por que, você merece muito mais que este singelo ato.
A história aqui escrita foi vivida e relatada por um amigo, o Roy, de quem gosto muito. Muito do que você comentou que sentiu quando leu, foi também o que me fez colocar o relato dele aqui.
Obrigada, por tudo!

Que sempre haja felicidade em sua vida!

PS: Ainda não recebi o e-mail.

Lola disse...

Oi, Daiane,

Por nada, que bom que gostou, você sabe que merece!

A história acima foi escrita por um amigo meu, ele que perdeu o amigo.
Considere seus sentimentos passados a ele.

Abraços e muuuuuuito sucesso!!!

Lola disse...

Oi, Jorginho, que bom que gostou!!!

Beijos.


Oi, Vivian,

Obrigada por sua gentileza!
Pode ter certeza que estarei sempre por perto, mesmo que não dê tempo de comentar, sempre darei uma passadinha em sua casa...


Beijos.

Lola disse...

Olá, Sahmany,

Agradeço seu carinho, obrigada, por tudo!

Beijo, grandão!


Oi, Paula,

Obrigada! O melhor de tudo foi ver você por aqui!


Beijão e um ótimo 2009!

Lola disse...

Oi, Nina,

Nada melhor que começar o ano feliz, aliás, muito feliz!

Sou assim, "meio discreta",rssss...
Sempre dou uma passadinha "em sua casa", gosto de lá!

Beijo com carinho para você também!



Olá, querida e sumida Meire,

Por nada, você merece!

Beijão e apareçaaaaaaaaaaaaa!!!

Lola disse...

Oi,Tais,

Sim, este texto é do meu amigo Roy, fiquei muito triste ao lê-lo e é uma coisa que, com certeza, não quero para 2009.

Obrigada! Espero que goste da "minha casa" e volte sempre...
Com certeza aparecerei para fazer mais visitas a você, adorei o seu espaço!

Beijão e até!

Lola disse...

Oi, Débora, (SerTera)

Graças a Deus, está tudo ótimo! Obrigada! Eu espero o mesmo que você...
Mais uma vez, tenho de dizer que não há o que agradecer, apenas, continue com o trabalho de vocês.

Beijos e muita ajuda de Deus em seu trabalho!

Lola disse...

Oi, Paola,

Obrigada! Também espero que cresça muuuuuuuito mais...


Já estive visitando sua casa hoje.

Beijão e um maravilhoso ano para você!

Lola disse...

Olá, Roy,

Claro que eu deixaria seu comentário por último, você fez e faz parte de tudo isso aqui...

Você faz um ótimo trabalho em sua casa, escreve muito bem, nos coloca informados e ainda disponibiliza debates, o que é muito importante, gosto de ter liberdade de expressão!

Gostei muito de saber que você teve um sonho bom com Gavriel, que bom que ele te fez sentir bem... Ele tem razão e soube viver da forma que Ele queria. Holzberg descansou em paz, pois, como você mesmo falou, Ele cuidava do que achava mais importante e mais amava...

Não há nada o que agradecer, o pouco que fiz, foi por merecimento.

Obrigada por tudo, inclusive por suas palavras, sabes que tenho admiração por você também!

Beijos e muita felicidade para você e para a sua Lilith.